segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Carta de um pré-socrático ao amigo Magrão

Do Blog do Xico Sá



Eita, que susto, Magrão, faz isso não!

Eu aqui no Nordeste cuidando dos meus, como sabe, e, ave, lá vem a má notícia, não tive como não abrir uma cerva para aguentar o suspense, uma, duas, três, pense, um engradado de surpresas, como diz o amigo sobre o futiba!

Pra aguardar o desenrolar dos boletins, os lances de dados que não abolirão o acaso, como bem late aqui agora meu vira-lata de infância, o Marlamé, qualé, la movida existência que pulsa na baixa ou na hipertensão, o sangue, a reza, o espírito nobre que estanca a mais teimosa das hemorragias, vida que segue.

Que susto, rapaz, assim você me mata, só pedindo um helicóptero do plano de saúde que me salve, porque doendo em ti, carajo, dói no teu irmão aqui também, bem dentro, da forma mais hemorrágica, torácica, lascada, assustadora, no osso como quem guarda uma bala no corpo quando o mundo gela.

Agora falando mais sério ainda, Magrão, mermão, sabia que o beija-flor é o helicóptero de Deus, como falou o tio Nelson Rodrigues?

Ria não, fulero, é de vera.

Magrão, sei que não és Pasquale entonces não vai ligar para o meu cambiamento tratamentoso da segunda pessoa para a terceira, e vice-versa, já era, tu sabe que nosso português é tão matemático como o dois e dois são cinco do rei Roberto.

Magrão, porra, tu adoeceste de sacanagem, só pra matar de trabalho o velho e bom Maza, que me ligou tão aflito, pense como esse cabra te ama!

E o sururu do brother Kajuru, o silêncio nervoso do Cachaça -nosso camarada cosmo-ribeirãopretano-, a pausa do velho Mussa para me dizer o que se passa!

E o Frê, doutor, queria que você visse, mais aflito que uma aeromoça em pânico, dizia, calma, Xico, enquanto eu já achava que tinha dado merda!

Viver é susto, Magrones, amanhã chego por ai, para cantarmos juntos o clássico de Milionário & Zé Rico, aquela nossa versão em portunhol selvagem-carreteiro, nessa longa estrada da existência, como vimos no filme do genial Nelson Pereira dos Santos.

Buera vivendo e num puedemos cessar, Magrão, na esperanza de ser campeón, alcançando em primero lugar.

Vai, Magrão, amacia no peito, rola com elegância esse couro, mas não humilha, puerra, sem retrovisor, velho, chega de brincadeirinha de calcanhar, pra frente é que se anda, viejo, como me diz, como reza a lenda corintiana.

Sim, viu a Gaviões, que loucos, que maloca, faixa linda com seu nome. O resultado do jogo, óbvio, num importa, tu só gosta mesmo é de jogo bonito, seu virtuoso da gota, seu santista de nascença e seu corintiano depois de homem feito. Bonito.

Ah, chega, né, amigo, se continuar nessa pegada já já vira aquele sentimental que sempre chora no teu ombro... E digamos que choro num é o alimento que bem carece agora.

Saudade de homem danada, Magrones, nem tô me reconhecendo, aqui fico, mas amanhã a gente se fala, um beijo pra Kátia e para os teus seis meninos...

Sim, todo mundo aqui, do Recife ao Juazeiro, aproveita para te mandar aquele abraço de quem te ama ao longe da forma mais de perto.

Um beijo, meu amigo, e ainda vamos tirar muita buena onda nessa vidinha que nos cederam! Quem manda!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

No Fígado!

Diretor corintiano responde à provocação de são-paulino com 5 a 0

do Blog do Perrone

Perguntado pelo blog o que achou de o dirigente são-paulino Júlio Casares dizer que o marketing do Corinthians deve estar desesperado, pois quer contratar um jogador chinês, Luís Paulo Rosenberg devolveu a provocação.

Ele usou a goleada sobre o rival no último clássico para dar o troco. “É que apareceu um craque notável, o Chin-Koa-Zero”, disparou o diretor de marketing corintiano, em mais um capítulo da rivalidade entre os cartolas dos dois clubes.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Abertura da Copa no Acre!

Era só que faltava, a abertura da Copa em São Paulo ameaçada, mais uma vez, só que agora, o motivo é o mau momento da seleção canarinho.

Conforme foi publicado no Blog do Perrone, um membro do COL – Comitê Organizador do Mundial de 2014 teme que a partida na capital paulista torne a estréia tensa. Alega que o público paulistano costuma ser o menos paciente com o time nacional e que, um tropeço na estréia poderá tornar a participação da seleção brasileira catastrófica no decorrer do mundial.

Pronto!
É o fim do “Itaquerão”!

O povo brasileiro irá se comover, todos Corinthianos, Adrés Sanchez, ninguém mais vai querer o Estádio em Itaquera, tudo em nome da preservação dos atletas brasileiros.

Nada pode abalá-los!

Se o povo paulista não se importa em “doar” dinheiro ao Estádio dos “Favelados”, tenho absoluta certeza que terão muita preocupação na reputação da seleção, a ponto de abdicar da abertura da Copa.

Que seleçãozinha chechelenta, bunda-mole.

Que a abertura seja no Acre!

Acre 2014!!!

"Gastador", Sanchez mina base corintiana, em baixa na sua gestão

Desde 2007, aproveitamento de jogadores da base do clube caiu pela metade.

Bruno Winckler, iG São Paulo 


Para a diretoria corintiana, o trabalho na base do clube está sendo bem feito. Mas a quantidade de jogadores forjados no Corinthians que são aproveitados no time profissional é cada vez menor, principalmente na gestão de Andrés Sanchez. O atual líder do Campeonato Brasileiro tem entre seus titulares apenas um jogador, o goleiro Júlio César, que iniciou sua trajetória clube.

Levantamento do iG mostra que, neste século, os jogadores do terrão, apelido da base do clube, nunca estiveram tão em baixa como nesta gestão. Sanchez assumiu o clube no final de 2007 e o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro, aliado à chegada de Mano Menezes, no início de 2008, diminuiu substancialmente a relevância de corintianos “de raiz” no time principal. O clube passou a contratar mais antes de apostar nos jogadores formados no clube.

Em 2007, 23 jogadores formados no clube figuraram entre os profissionais. Em 2008, o número caiu para 17. No ano seguinte, outra baixa. Apenas 15 jogadores da base foram aproveitados em 2009. No ano do centenário, foram apenas 12 e neste ano, até agora, 13. Ressalta-se que este número leva em consideração os jogadores que participam das atividades do elenco profissional no dia a dia de treinos, não só os que entram em campo nos jogos da equipe.

Para Fernando Alba, diretor das categorias de base do Corinthians, os frutos do trabalho que a atual gestão faz no clube ainda não serão colhidos. Ele aponta falhas nas outras administrações e o rebaixamento da equipe em 2007 como fatores que mudaram a política do clube de formador de talentos para contratador de jogadores de fora. “O que pegamos antes reflete na nossa gestão. O pão que colocamos no forno não vai sair do nada. Tem de esperar e de forma organizada, mais profissional, vamos colher os frutos”, disse Alba, na função há seis meses.

O diretor corintiano cita a chegada de Mano Menezes, no início de 2008, como um divisor de águas na cultura de aproveitamento da base no time principal. “Era preciso mudar, contratar para montar um time pronto e forte. Agora a base tem a função de evitar que aconteça o que aconteceu naquela vez. Num futuro próximo, não vamos precisar contratar 10, 12, 15 jogadores por ano porque a base vai formar”, disse.

“Só não pode esperar que ter sucesso é formar um Neymar a cada safra. Não é assim. Temos de mudar a cultura do clube, ter paciência, que com avanços na nossa estrutura, vamos revelar mais”, disse, citando o título mundial recentemento conquistado pela categoria sub 17 na Espanha. “Pelo menos nove jogadores desse time tem condição de subir”, relata. Tite tem mantido conversas com os técnicos dos times de base e do Corinthians B, que disputa a Copa Paulista.

A menina dos olhos do presidente

Em fim de mandato, o presidente Andrés Sanchez diz que a única função que aceitaria assumir no clube depois de deixar a presidência, em dezembro, seria a coordenação da base. Ele explica que por “problemas internos”, o clube não conseguiu aproveitar mais jogadores da base neste período. Segundo Sanchez, o cenário mudará quando as instalações que o clube está construindo ao lado do CT da equipe profissional no Parque Ecológico estiverem prontas.

“São problemas logísticos e internos. Mudamos a base por causa do estádio (jogadores saíram de Itaquera e foram para o Flamengo de Guarulhos, que tem parceria com o Corinthians). Este ano já começamos a ampliar o CT ao lado do profissional para abrigar o time junior, o juvenil e se tem um cargo que eu posso assumir depois de dezembro é de diretor de categorias de base”, disse Sanchez, em evento recente no Parque São Jorge, quando o clube lançou seu relatório de sustentabilidade de 2010.


“Base não é para vender, mas sim fortalecer seu time. Essa é a cultura corintiana, mas é um projeto que daqui três, quatro anos vai começar a render”, completa Sanchez.

O volante Bruno Octávio, alçado ao time principal do time em 2004 e hoje de volta ao Corinthians após passagens por Figueirense e Bahia, vê uma mudança de pensamento por parte da diretoria. Ele percebe que a base não tem a mesma importância de outros tempos.

“Mudou a filosofia do clube e você nota isso na estrutura. Ela é voltada mais realmente para títulos, não é nem formação. O clube ganha mais com marketing do que com base, do que formando jogadores. Antigamente era preciso ter recursos na base pra vender jogadores e hoje não precisa tanto. Não sei se estão olhando com tanto carinho assim para a base”, disse o volante, reintegrado ao elenco após recuperar-se de cirurgia no joelho direito. Ele ficou no banco em duas partidas deste Brasileiro.

Tite tem tido bastante cuidado antes de lançar jogadores. Apesar de 14 garotos estarem fazendo parte do time principal, treinando diariamente no CT do Parque Ecológico, o treinador lançou apenas um jogador nesta sua passagem pelo clube. Domingo, contra o Cruzeiro, Elias Oliveira, de 19 anos, foi o primeiro jogador da base do clube a estrear no time de cima neste ano. “Estou observando, mas não pode lançar um garoto na fogueira. Tem que trabalhar, dar confiança. O Elias jogou, tem o Claudir (atacante), mas não se pode fazer as coisas com pressa”, disse Tite, na terça-feira.

A atual política do clube é emprestar jovens promessas para que eles ganhem cancha sem a pressão do Corinthians. No Bahia, estão Dodô e Lulinha. Boquita, que estava lá, está na Portuguesa. O goleiro Rafael Santos foi para Avaí acompanhado do atacante Taubaté e o meia Fran foi para o Americana. Marcelinho, campeão da Copa São Paulo de 2009, está no Barueri.

Jogadores formados no clube, mas um pouco mais experientes, como Marcelo Oliveira e Éverton Ribeiro, retornaram ao time neste ano, mas não foram aproveitados. O primeiro foi emprestado novamente para o Atlético-PR e o segundo negociado em definitivo com o Coritiba. Dentinho foi o único jogador recente da base do clube que se manteve no time titular por mais de uma temporada e acabou rendendo bons dividendos ao clube.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Três são condenados a mais de 20 anos por morte de jogador em BH

Meia do Corinthians estava emprestado ao América-MG na época do crime.
William Morais foi morto com um tiro na saída de uma festa em fevereiro.
Três homens foram condenados a mais de 20 anos de prisão pela morte do ex-jogador do América-MG William Morais. A decisão foi publicada no Diário do Judiciário de Minas Gerais nesta terça-feira (19). O jogador, que era atleta do Corinthians e estava emprestado ao time mineiro, foi baleado ao sair de uma festa na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, no dia 6 de fevereiro deste ano.

De acordo com a assessoria do Fórum Lafayette, dois homens foram condenados a 20 anos e 6 meses e o outro a 21 anos e 6 meses. A assessoria informou que, no caso dos dois primeiros, foi levado em conta que na época do crime eles eram menores de 21 anos. Já o outro condenado, teve o agravante de ser reincidente.


Foram realizadas duas audiências nos dias 15 e 29 de abril na Vara Criminal do Fórum Lafayette, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo a assessoria do fórum, da decisão ainda cabe recurso.

William Morais era um dos reforços contratados pela diretoria do América-MG para a disputa do Campeonato Mineiro e, principalmente, do Brasileirão de 2011. O meia atuou na partida de estreia do time no estadual, diante do Uberaba, em Varginha.

*(Foto: Tarcísio Badaró / Globoesporte.com)

terça-feira, 19 de julho de 2011

#CorinthiansBiggerthanCNN

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Hipocrisia F.C

Estamos condicionados a ingerir, esporadicamente, tudo que a mídia está disposta a vomitar.

Dependendo do veículo de comunicação, não nos incomodamos em sugar até as biles dos nojentos e escrotos vomitantes “formadores de opiniões”.

Os hipócritas queriam Ganso, Pato e Neymar para justificar a insatisfação em Dunga e Mano Menezes, quando o insano Muricy Ramalho, o sujeito que destruiu o futebol arte brasileiro, não aceitou ser o queridinho da tão valiosa verde-amarela, seleção brasileira.

Hipocrisia defender Ricardo Teixeira, porém, mais hipócrita ainda é acusar todos do futebol como bandidos, mal-intencionados, e que ninguém presta quando se está além da verdade.

Hipocrisia achar que Tevez não seria um bom reforço ao Corinthians, mesmo o Alvinegro estar passando por uma fase ótima nesse início de campeonato. Tão hipocrisia quando foi ter achado que Ronaldo, o Fenômeno também não seria útil ao Timão.

Os mesmos que pregam a desgraça do argentino são os mesmos que sonham e rezam todos os dias, a partir de anteontem, no sucesso de Adilson Batista no comando do time da Vila Sônia.

Adilson Batista, que por mim, teria sido o melhor treinador da história do Corinthians, Fracassou no Alvinegro e em tantos outros clubes que passou.

Hipocrisia achar que pode também falhar no São Paulo F.C, clube esse que não difere de nenhum outro, seja em campo ou fora dele, diverge sim, apenas na cabeça dos hipócritas.

Quer mais hipocrisia em ser contra a construção do Fielzão, mas ser a favor da abertura da Copa no Morumbi???

Incentivos fiscais, “doação” de terreno, dinheiro público.....Viva o Estádio Cícero Pompeu de Toledo!

Eu seria hipócrita em falar que confio em Sanchez, Teixeiras e Del Neros...

A palavra “Confianças”, hoje, é sinônima de hipocrisia.

Confie ou não confie.....apenas faça parte da turma certa.

Quanta hipocrisia!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Itaquera vai mudar...

Copa faz Sebrae focar zona leste de São Paulo

Embora o estádio a ser utilizado em São Paulo durante a Copa do Mundo de 2014 ainda não esteja totalmente definido, a zona leste da cidade, onde deverá ser construído o estádio do Corinthians, candidato a receber o torneio, tem recebido atenção especial do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP).

"Nós vamos usar a Copa para mostrar a empreendedores da zona leste que dá para fazer negócio perto de casa", conta Marcelo Sinelli, consultor empresarial do Sebrae. "Aqui tem 2,5 milhões de pessoas, e a maioria vai trabalhar no centro. É como levar um Uruguai do leste para o centro todos os dias, então precisamos desenvolver a região".

O intuito da entidade é estimular a geração de empregos por meio da criação de novas empresas e comércios. Em abril, por exemplo, equipe de consultores do Sebrae fará atendimento gratuito nos bairros Penha, Ipiranga e Sapopemba. Para o Sebrae, até a Copa, resta torcer para que o Corinthians consiga viabilizar de fato a arena.

RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP

Corinthians vê internacionalização como próximo passo

Nesta terça-feira, o Corinthians apresentou seu relatório de sustentabilidade anual. Essa foi a última vez que a atual diretoria faz o evento, já que o mandato de Andrés Sanchez se encerra em dezembro e ele não poderá ser reeleito. Agora, o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, aponta o caminho que deverá ser seguido pela próxima diretoria: tornar a marca do clube mais conhecida no exterior.

A comparação do diretor está com clubes europeus, em países com situação econômica delicada, mas que permanecem com altos valores de patrocínio. Hoje, o Corinthians tem a marca mais valiosa do Brasil, segundo pesquisa da consultoria Crowe Horwath RCS. Rosenberg, no entanto, admite que no exterior o cenário não se repete: “Existem clubes no país que são mais conhecido fora do que o Corinthians”.

Apesar da desvinculação das conquistas de títulos com o plano de marketing do clube, Rosenberg afirmou que a participação na Copa Libertadores é “o grande salto para a internacionalização e o passo a ser seguido na próxima gestão”.

Para o diretor, essa é um das duas anomalias que ainda estão presentes no Corinthians. Nos últimos três anos, o clube triplicou sua receita e apostou no marketing como forma de obtenção de novas receitas e novas comunicações. Rosenberg ressaltou trabalhos sociais, como o “Jogando pelo Meio Ambiente”, como exemplos do sucesso da sua área para além da parte financeira. Por outro lado, até então isso não saiu das fronteiras brasileiras.

A outra anomalia mencionada pelo diretor corintiano foi a ausência de um estádio, fator que deve ser corrigido nos próximos anos com a construção em Itaquera. Em meio às definições da Câmara de Vereadores de São Paulo sobre os benefícios fiscais direcionados à futura casa do Corinthians, Rosenberg estabeleceu ganhos de R$ 80 milhões anuais com a nova arena, no pior dos cenários econômicos.

EDUARDO LOPES
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP

Com solavancos, projetos polêmicos avançam

Redação Carta Capital

Algumas das decisões mais polêmicas sobre a organização da Copa do Mundo de 2014 tiveram definições nesta semana, apesar da saraivada de dúvidas e críticas que pairam sobre os temas. Primeiro, na terça-feira 28, a Câmara dos Deputados aprovou o novo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), projeto de lei que flexibiliza pontos para licitações envolvendo obras da Copa do Mundo. Na quarta-feira 29, a Câmara Municipal de São Paulo deu aval para a isenção fiscal na ordem de 420 milhões de reais no projeto de construção do estádio Itaquerão pelo Corinthians, na Zona Leste da capital paulista.

RDC: governo ajustou mudanças para votação
Foi sob protestos dos parlamentares de oposição que a bancada governista conseguiu aprovar a medida provisória (MP) que garante o Regime Diferenciado de Contratações. A MP agora deve ser votada no Senado em até duas semanas. Chamado de RDC, o projeto de lei determina mudanças nas licitações de obras envolvidas com a Copa do Mundo de 2014.

Entre os pontos principais dela estão a manutenção do sigilo sobre o orçamento prévio do governo a ser investido nas obras. O argumento da presidenta Dilma Roussef, propagado pelo ministro dos Esportes Orlando Silva, é de que a estratégia de não revelar o orçamento inicial evita conluios entre os concorrentes. “No processo de definição de preço, o governo vai ter o seu, e ele não será revelado para que não haja combinação entre os contratantes. A empresa que oferecer o preço mais baixo e mais próximo ao do governo será contratada”, disse Silva.

Dois pontos foram os principais alvos de críticas. Primeiro, o governo incluiu um trecho que garante acesso permanente às licitações aos orgãos fiscalizadores – Tribunal de Contas da União e Ministério Público, sobretudo. Segundo, eliminou o trecho que garantia superpoderes aos membros da Fifa (Federação Internacional de Futebol) e da COI (Comitê Olímpico Internacional). Antes da mudança, a MP previa que os dois orgãos esportivos poderiam incluir gastos extras não previstos nas licitações.

Itaquerão: 420 milhões em isenção fiscal
Nesta quarta-feira 29, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a liberação de incentivos fiscais para a construção do estádio do Corinthians em Itaquera, bairro da Zona Leste de São Paulo. Segundo a Fifa e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), é este o estádio paulistano para a Copa do Mundo de 2014.

Trata-se do maior abono fiscal da história da prefeitura de São Paulo. O preço assusta: 420 milhões de reais, valor a ser batido de impostos como o ISS e o IPTU em favor de uma empresa criada pelo Corinthians e pela Odebrecht, empreiteira responsável pela obra.

O projeto de isenção fiscal foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal e endossa por 36 dos 51 vereadores paulistanos. Uma segunda votação será feita até sexta-feira para confirmar o projeto. A aprovação definitiva endossa o Itaquerão como estádio de São Paulo para a Copa do Mundo – a capital paulista era a única cuja definição estava faltando.*

O vereador Aurélio Miguel (PR) afirmou que vai recorrer ao Poder Judiciário contra a decisão. “Se eu não fizer isso, o Ministério Público fará. Não é nada contra ninguém, mas o projeto é inconstitucional”, disse à Folha.com.

*com informações da Agência Brasil

terça-feira, 28 de junho de 2011

Diga aí, José Silvério, como foi o massacre?

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Do Dicionário Michaelis...

massacre

mas.sa.cre
sm (fr massacre) 1 Ato de massacrar. 2 Carnificina, morticínio cruel. 3 Grande matança de animais.

golear

go.le.ar
(gol+ear) vtd Fazer muitos gols.


bâmbi

bâm.bi
sm (quimbundo bambi) Zool Filhote de gazela ou corça.


freguês

fre.guês
...sm 1 O que habitualmente compra da pessoa certa; cliente. 2 gír Indivíduo, pessoa.

frangueiro

fran.guei.ro
adj+sm (frango+eiro) gír esportiva Diz-se do, ou o goleiro que deixa passar frangos.

Agora, se ainda não entenderam: 5x0!

domingo, 26 de junho de 2011

Só muda de endereço...


Y River se fue a la B Nacional. Lo tuvo para ganar, pero vivió otra tarde torcida (Pavone erró un penal) contra el ascendido Belgrano y jugará por primera vez en su historia en la B. Tristeza Monumental para un equipo que se va con Passarella de presidente.

La historia se mancha. Sí, así de directo, así de doloroso. Increíble pero real, River es un equipo de B Nacional. No en lo institucional, no por sus 110 años de historia, en los que ganó de todo, en los que se consolidó como el más ganador de torneos locales, sino por los resultados de las últimas tres temporadas. En el Monumental, ese mítico estadio, sede de tantos festejos, que vio jugar a Alonso, a Francescoli, a Ortega, Aimar, D'Alessandro, Crespo, Aimar, a varios grandes, se fue de Primera por primera vez en su historia. Con Passarella de presidente, se fue a la B.


Parecía que con el gol tempranero de Pavone la historia se iba a resolver, que iba a dar vuelta el 0-2 contra Belgrano del miércoles. Estuvo cerca, se perdió otro gol el 9. Incluso le hicieron un penal grosero a Caruso en ese primer tiempo, pero Pezzotta no lo vio aunque estaba cerca. Belgrano, que pudo haberse quedado con diez por exceso de juego brusco (especialmente Lollo), aguantó como pudo. Y en el ST Belgrano se tiró atrás contra un River que iba e iba, que empujaba y merodeaba el gol, pero que se regalaba atrás. Y después de que el Picante Pereyra se perdiera el 1-1, el empate llegó unos minutos después, tras un blooper defensivo que Farré no perdonó.

Tan torcido anduvo River en el torneo que Pavone, increíblemente suplente en la ida, tuvo la chance del 2-1 en un penalcito que había cobrado Pezzotta: lo atajó Olave, sin dar rebote. Juan José López metió a Villalva, a Bordagaray, que hace cuánto que no jugaban, pero el destino no se pudo cambiar. Ardía el Monumental, de aliento y de nervios. Almeyda, suspendido, sufría desde afuera, con ganas de llorar como cualquier hincha de River, mientras la tribuna Celeste festejaba y esperaba el final con gusto a hazaña. Se paró el partido y lloraban los jugadores, ya conscientes del momento.


River en la B Nacional, por primera vez en su historia. Increíble pero real. ¿Qué pasaba si Pezzotta marcaba el penal a Caruso en el primer tiermpo? De eso se hablará mucho, claro. También de que por estas últimas tres temporadas, River bajó por primera vez en su historia. Y en medio de la alegría de Belgrano, la tristeza fue Monumental. "Soy de River, soy de River", bramó la gente, tratando de descargar la bronca. Una bronca que no tiene final.

Diário "Olé"

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Majestoso

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Amadorismo...

Corinthians erra ao interpretar regulamento e precisa trocar de time às pressas para Mundialito

O Corinthians preparou o seu time Sub-18 para defender neste mês o título do Mundialito de Madrid. Mas, cerca de três dias antes de a competição começar, precisou mudar praticamente o elenco inteiro por causa de uma interpretação equivocada do regulamento.

Os corintianos entenderam que poderiam inscrever jogadores nascidos a partir de 1993, desde que fizessem aniversário apenas depois do torneio. Porém, o regulamento permite apenas competidores nascidos desde o dia 1º de janeiro de 1994. Afinal, é o Mundialito Sub-17.

Os regulamentos dos anos anteriores ajudaram a diretoria a escorregar. Em 2009, podiam participar atletas nascidos a partir de 1991. Em 2010, foi a vez da turma de 1992. Logo, os cartolas imaginaram que agora poderiam mandar os jogadores com 1993 na certidão de nascimento.

“Quinze dias atrás, enviamos um pedido para esclarecer o regulamento. A resposta demorou e só chegou faz uns três dias”, disse Fernando Alba, diretor de futebol amador do Corinthians, enquanto embarcava para a Espanha.

O episódio causou a frustração dos garotos que treinaram para participar do torneio e acabaram barrados. Alba nega que tenha havido correria para encontrar jogadores com passaporte válido para integrar a delegação, como afirmam conselheiros corintianos.

“Nós tínhamos 40 atletas treinando, e estávamos preparados para essa possibilidade. Tanto é que os meninos já tinham passaporte. Vamos levar um time forte. Apenas queríamos inscrever uma equipe mais forte ainda e fizemos a consulta aos organizadores”, disse o dirigente.

O episódio já deu munição para a oposição atacar a direção de futebol amador. Conselheiros fazem piada dizendo que, de fato, o clube tem diretor de futebol amador. “Não houve nada demais, não erramos. Só que no Corinthians fazem barulho por qualquer espirro”, defendeu-se Alba.

Do Blog do Perrone

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