Arbitragem empata o Majestoso...
Mais do que continuar na briga pelo título, São Paulo e Corinthians se enfrentava pensando em não perder. A derrota para qualquer um que fosse, seria um desastre.
O Corinthians, que vinha de uma sonora goleada contra o Goiás dentro do Pacaembu, era cobrado muito pelos torcedores, perder o clássico poderia gerar crise no Parque São Jorge.
O São Paulo que há oito jogos não vence o Timão, além da briga com o Palmeiras pelas primeiras posições, sentia também a pressão da torcida tricolor que exigia a vitória diante do rival ao invés de ver o jejum aumenta.
Jogo disputado, o São Paulo sempre insistindo pelas pontas e o Corinthians pelo meio, quase sempre com Marcelo Mattos, e Jucilei que tentavam Ronaldo.
Aos 17 minutos, o zagueiro Renato Silva entra duro em Dentinho, e merecia ser expulso. O arbitro manda o jogo seguir, mas aos 20, André Dias vacila na frente do Fenômeno, tenta recuar a bola para o goleiro Bosco e deixa o Ronaldo na cara do gol para marcar.
Após o gol, o Corinthians passa a tocar mais a bola e a defesa, segura, praticamente neutraliza Dagoberto e Borges.
O estreante De Federico foi muito bem marcado e mesmo assim, o argentino, quando a bola no pé, conseguir realizar bons passes. Ronaldo, mesmo fora de forma, aterrorizava a defesa tricolor.
O início do segundo tempo não foi diferente do primeiro, o São Paulo atacava da mesma forma medíocre, bolas aéreas na área e “seja o que Deus quiser”, William e Paulo André sempre absolutos.
De Ferederico em bela jogada aos 17 minutos, coloca Ronaldo de frente ao gol, ganha do zagueiro são-paulino no corpo e toca pra Dentinho marcar, o arbitro Ricardo Marques Ribeiro, marca falta em Júnior César e anula o gol.
O argentino, casado, dá lugar a Moradei, Borges, que quase não pegou na bola, dá lugar a Washington.
Com Moradei, Mano reforça o meio e dá mais liberdade a Jorge Henrique, já Ricardo Gomes, com a saída de Borges, troca seis por meia dúzia e mantém o “seja o que Deus quiser” na área do Timão.
Aos 25, na cansativa jogada aérea do Tricolor, Washington, em impedimento, marca e empata o jogo no Morumbi.
O Corinthians, que vinha de uma sonora goleada contra o Goiás dentro do Pacaembu, era cobrado muito pelos torcedores, perder o clássico poderia gerar crise no Parque São Jorge.
O São Paulo que há oito jogos não vence o Timão, além da briga com o Palmeiras pelas primeiras posições, sentia também a pressão da torcida tricolor que exigia a vitória diante do rival ao invés de ver o jejum aumenta.
Jogo disputado, o São Paulo sempre insistindo pelas pontas e o Corinthians pelo meio, quase sempre com Marcelo Mattos, e Jucilei que tentavam Ronaldo.
Aos 17 minutos, o zagueiro Renato Silva entra duro em Dentinho, e merecia ser expulso. O arbitro manda o jogo seguir, mas aos 20, André Dias vacila na frente do Fenômeno, tenta recuar a bola para o goleiro Bosco e deixa o Ronaldo na cara do gol para marcar.
Após o gol, o Corinthians passa a tocar mais a bola e a defesa, segura, praticamente neutraliza Dagoberto e Borges.
O estreante De Federico foi muito bem marcado e mesmo assim, o argentino, quando a bola no pé, conseguir realizar bons passes. Ronaldo, mesmo fora de forma, aterrorizava a defesa tricolor.
O início do segundo tempo não foi diferente do primeiro, o São Paulo atacava da mesma forma medíocre, bolas aéreas na área e “seja o que Deus quiser”, William e Paulo André sempre absolutos.
De Ferederico em bela jogada aos 17 minutos, coloca Ronaldo de frente ao gol, ganha do zagueiro são-paulino no corpo e toca pra Dentinho marcar, o arbitro Ricardo Marques Ribeiro, marca falta em Júnior César e anula o gol.
O argentino, casado, dá lugar a Moradei, Borges, que quase não pegou na bola, dá lugar a Washington.
Com Moradei, Mano reforça o meio e dá mais liberdade a Jorge Henrique, já Ricardo Gomes, com a saída de Borges, troca seis por meia dúzia e mantém o “seja o que Deus quiser” na área do Timão.
Aos 25, na cansativa jogada aérea do Tricolor, Washington, em impedimento, marca e empata o jogo no Morumbi.
Mesmo com o jogo morno, o árbitro mineiro já tinha prejudicado diretamente o resultado da partida.
Aos 31, Mano, corajoso, tira Ronaldo para colocar Bill, a torcida vaia, mas Ronaldo estava cansado e aos 37, Jorge Henrique sai para dar lugar a Souza.
Com Bill e Souza no ataque do Timão, o Corinthians tinha 13 minutos para tentar sair com a vitória.
E como era de se esperar, não conseguiu, mas também não perdeu.
Ao final, o empate que seria péssimo resultado para ambos, acabou sendo bom.
Num jogo em que ninguém podia perder, a frase de Hernandes, meio campista são-paulino, resumiu o jogo: “um ponto foi melhor que nada”. Porém, “morrer abraçado” seria mais justo para a situação de ambos no campeonato.
Direta no fígado:
Melhor em campo : Jucilei
Pior em campo : Marcinho
Com Bill e Souza no ataque do Timão, o Corinthians tinha 13 minutos para tentar sair com a vitória.
E como era de se esperar, não conseguiu, mas também não perdeu.
Ao final, o empate que seria péssimo resultado para ambos, acabou sendo bom.
Num jogo em que ninguém podia perder, a frase de Hernandes, meio campista são-paulino, resumiu o jogo: “um ponto foi melhor que nada”. Porém, “morrer abraçado” seria mais justo para a situação de ambos no campeonato.
Direta no fígado:
Melhor em campo : Jucilei
Pior em campo : Marcinho
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